
Obviamente nas roupas e toda a parafernália de pormenores e acessórios mas também no exímio gosto musical cultivado pelos verdadeiros faces. As roupas, criadas pelos próprios que com ordens rigorosas instruiam os alfaiates na personalização do modelo perfeito. Na música, a procura da pepita mais brilhante na mais obscura editora. Num mundo e noutro procurava-se a exclusividade tentando nunca cair em facilitismos.
Pete Quaife dos Kinks, sentado numa scooter de parka militar e desert boots cristalizou num só momento o uniforme e o meio de transporte, pequenas editoras (algumas) sem história, forneceram a banda sonora.
Um movimento dedicado ao culto do individualismo com uma imagem forte e cool.
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